Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 18 de 18
Filter
1.
Rev. chil. nutr ; 50(5)oct. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1530010

ABSTRACT

Objetivo: Analizar el efecto sobre el peso corporal de la anticoncepción hormonal continua mediante implante sub-dérmico liberador de etonogestrel (ENG) en mujeres en edad reproductiva atendidas en la consulta de planificación familiar de un hospital venezolano. Métodos: Investigación comparativa, con diseño cuasi experimental, de casos y controles, a etiqueta abierta, y prospectivo; con una muestra intencionada de 60 mujeres separadas para recibir bien sea un implante subdérmico (Implanon NXT®; casos) o un dispositivo intrauterino (DIU) de cobre (T de cobre; controles). Se evaluaron el peso corporal e índice de masa corporal antes y posterior de doce meses del uso del contraceptivo; así como las características demográficas de las usuarias, efectos adversos y efectividad anticonceptiva de cada método. Resultados: Luego de un año con el implante de ENG no se encontraron variaciones significativas respecto a las mediciones iniciales del peso corporal (61,21±8,30 vs. 61,23±9,50, p>0,5) e IMC (25,23±3.89 vs. 25,26 ±4,30; p>0,05); contrariamente, a lo observado entre las usuarias del DIU donde tanto el peso corporal como el IMC tuvieron un aumento significativo (P<0,05). Asimismo, la mayoría de las usuarias se mantuvieron en el mismo rango de peso donde se encontraban al iniciar el método (p<0,001); mientras que la ganancia ponderal fue mayor entre las usuarias del DIU (1,530±2,04 vs. 3,700±3,02; p<0,05). Conclusiones: El implante de ENG no produce aumento del peso corporal luego de 12 meses de uso, con mínimos efectos adversos y alta efectividad contraceptiva.


Aim: To analyse the effect on body weight of continuous hormonal contraception by releasing subdermal implant etonogestrel (ENG) in women of reproductive age treated in the family planning consultation of a Venezuelan hospital. Methods: Comparative and applied research, with quasiexperimental, case-control, open label and prospective design, with an intentional sample of 60 women separated to receive the contraceptive implant (Implanon NXT®; cases) or a cooper intrauterine device (IUD) (Cooper T; controls) was carried out. Body weight and body mass index were evaluated before and after 12 months of contraceptive use; as well as demographic characteristics of users, side effects, and contraceptive effectiveness of each method. Results: After one year with the ENG implant, no significant variations were found with respect to initial measurements of body weight (61.21±8.30 vs. 61.23±9.50, p>0.5) and BMI (25.23±3.89 vs 25.26±4.30; p>0.05); on the contrary, to what was observed among IUD users where both body weight and BMI had a significant increase (P<0.05). Likewise, most users remained in the same weight range as when starting the method (p<0.001); while weight gain was greater among IUD users (1,530±2.04 vs. 3,700±3.02; p<0.05). Conclusions: The ENG implant does not produce an increase in body weight after 12 months of use, with minimal adverse effects and high contraceptive efficacy.

2.
Femina ; 51(8): 480-485, 20230830. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1512457

ABSTRACT

Objetivo: Analisar o uso dos contraceptivos hormonais em mulheres com asma e a escolha desses métodos contraceptivos para essa população, com avaliação de eventuais repercussões sobre novos episódios de asma e sibilos. Métodos: Foram selecionados estudos longitudinais, ensaios clínicos, revisões sistemáticas e metanálises. As plataformas consultadas foram PubMed, Embase, Cochrane e SciELO, com a utilização dos descritores: "contracepção", "contracepção hormonal", "sistema intrauterino liberador de levonorgestrel" e "asma". Resultados: Dois grandes estudos demonstraram que o uso de contraceptivos hormonais esteve associado à redução do risco de novos episódios de asma. Uma revisão sistemática concluiu que os resultados para o uso de contraceptivos hormonais para mulheres com asma foram mistos, com aumento ou redução dos seguintes riscos: novo episódio de asma e aumento da frequência das crises e dos sibilos. O uso da contracepção hormonal em pacientes obesas portadoras de asma é controverso. Conclusão: Os resultados para o uso de contraceptivos hormonais em mulheres com asma são inconsistentes, com relatos de aumento ou de redução do risco de novos episódios. O uso do método contraceptivo deve ser discutido individualmente, levando-se em consideração outros fatores de risco associados e o desejo da mulher. A paciente deverá ser orientada se houver piora dos sintomas clínicos de asma na vigência do uso de qualquer método contraceptivo hormonal.


Objective: To analyze the use of hormonal contraceptives in women with asthma and the choice of this contraceptive method for this population, evaluating possible repercussions on new episodes of asthma and wheezing. Methods: Longitudinal studies, clinical trials, systematic reviews and meta-analyses were selected. Platforms consulted: PubMed, Embase, Cochrane, SciELO, using the descriptors: "contraception", "hormonal contraception", "levonorgestrel-releasing intrauterine system" and "asthma". Results: Two large studies demonstrated that the use of hormonal contraceptives was associated with a reduced risk of new episodes of asthma. A systematic review concluded that the results for the use of hormonal contraceptives for women with asthma were mixed, with increased or decrease in the following risks: new asthma episodes, increased frequency and wheezing. The use of hormonal contraception in obese patients with asthma is controversial. Conclusion: The results for the use of hormonal contraceptives in women with asthma are inconsistent, with reports of increased or reduced risk of new episodes. The use of the contraceptive method should be discussed individually, taking into account other associated risk factors and the woman's desire. The patient will be advised if there is a worsening of the clinical symptoms of asthma while using any hormonal contraceptive method.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Asthma/complications , Contraceptive Agents, Hormonal/adverse effects , Contraceptive Agents, Hormonal/therapeutic use , Progesterone/adverse effects , Signs and Symptoms, Respiratory , Chest Pain/diagnosis , Menarche , Respiratory Sounds/diagnosis , Cross-Sectional Studies , Cohort Studies , Longitudinal Studies , Cough/diagnosis , Dyspnea/diagnosis , Estrogens , Systematic Review , Lung/physiopathology
3.
Femina ; 51(2): 120-128, 20230228. Ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1428712

ABSTRACT

Idealmente, a contracepção deve ser iniciada o mais precocemente possível após o parto ou após o abortamento, permitindo que as mulheres sejam protegidas contra uma gravidez não programada subsequente. O objetivo desta revisão é discutir a contracepção no pós-parto e pós-aborto, por meio da análise de ensaios clínicos e metanálises, além das principais diretrizes internacionais, com ênfase nas indicações e contraindicações, tempo de início do uso dos métodos contraceptivos e possíveis complicações. Nesta revisão não sistemática, são discutidos os principais métodos contraceptivos: dispositivos intrauterinos, métodos somente de progestagênios, métodos hormonais combinados, métodos de barreira, método de amenorreia lactacional e esterilização. O aconselhamento contraceptivo pós-parto deve começar durante o pré-natal e, em pacientes após abortamento, durante a internação hospitalar. Todas as mulheres devem ter acesso a informações claras sobre cada método contraceptivo, e o processo de tomada de decisão deve ser compartilhado com o médico assistente. Idealmente, métodos de contracepção reversíveis de longa duração devem ser priorizados em relação aos outros. Em conjunto, todas as evidências demonstram que o melhor método para cada paciente é aquele que combine altas taxas de segurança com o desejo da paciente de iniciá-lo e mantê-lo pelo tempo que desejar.


Contraception should ideally be started as early as possible after childbirth or abortion to allow women to be protected against a subsequent unplanned pregnancy. The aim of this review is to discuss postpartum and postabortion contraception, through the analysis of clinical trials and meta-analyses, in addition to the main international guidelines, with emphasis on indications and contraindications, time to start contraceptive method and possible complications. In this review, the main contraceptive methods are discussed: intrauterine devices, progestin-only methods, combined hormonal methods, barrier methods, lactational amenorrhea method and sterilization. Postpartum contraceptive counseling should start during prenatal care and during hospital stay in post-abortion patients. All women should have access to clear information about each contraceptive method and the decision-making process must be shared. Ideally, long acting reversible contraception methods should be prioritized over others. Taken together, all the evidence shows that the best method for each patient is the one that combines high safety rates with the patient's desire to start and maintain it for as long as she wants.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Contraception/adverse effects , Contraception/methods , Abortion , Maternal-Child Health Services , Venous Thromboembolism/prevention & control
4.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1442131

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the prevalence of unplanned pregnancy in eight public university hospitals, distributed in the five regions that make up Brazil. METHODS A secondary analysis of a national multicenter cross-sectional study, carried out in eight public university hospitals between June 1 and August 31, 2020, in Brazil. Convenience sample including women who gave birth within sixty consecutive days and met the following criteria: over 18 years old; gestational age over 36 weeks at delivery; with a single and live newborn, without malformations. RESULTS Sample composed of 1,120 postpartum women, of whom 756 (67.5%) declared that the pregnancy had not been planned. The median prevalence of unplanned pregnancy was 59.7%. The prevalence of unplanned pregnancy across hospitals differed significantly: Campinas (54.8%), Porto Alegre (58.2%), Florianópolis (59%), Teresina (61.2%), Brasília (64.3%), São Paulo (64.6%), Campo Grande (73.9%) and Manaus (95.3%) (p < 0.001). Factors significantly associated with unplanned pregnancy were maternal age, black color, lower family income, greater number of children, greater number of people living in household, and not having a partner. CONCLUSION In the studied sample, about two thirds of the pregnancies were declared as unplanned. The prevalence of unplanned pregnancies was related to social and demographic factors and varied significantly across the university hospitals evaluated.


RESUMO OBJETIVO Estimar a prevalência de gestação não planejada (GNP) em oito hospitais públicos universitários, distribuídos nas cinco regiões que compõem o Brasil. MÉTODOS Análise secundária de um estudo transversal multicêntrico nacional, realizado em oito hospitais universitários públicos, entre 1º de junho e 31 de agosto de 2020, no Brasil. Amostra por conveniência incluindo mulheres que deram à luz em período de sessenta dias consecutivos e atenderam aos seguintes critérios: maiores de 18 anos; idade gestacional acima de 36 semanas no parto; com recém-nascido único e vivo, sem malformações. RESULTADOS Amostra composta por 1.120 puérperas, das quais 756 (67,5%) declararam que a gravidez não tinha sido programada. A mediana da prevalência de GNP foi de 59,7%. Observou-se diferença significativa na prevalência de GNP entre os hospitais: Campinas (54,8%), Porto Alegre (58,2%), Florianópolis (59%), Teresina (61,2%), Brasília (64,3%), São Paulo (64,6%), Campo Grande (73,9%) e Manaus (95,3%) (p < 0,001). Foram fatores significativamente associados a GNP a idade materna, cor negra, menor renda familiar, maior número de filhos, maior número de pessoas convivendo em casa e não ter parceiro. CONCLUSÃO Na amostra estudada, cerca de dois terços das gestações foram declaradas como não programadas. A prevalência de gestação não planejada teve relação com fatores sociais e demográficos e variou significativamente entre os hospitais universitários avaliados.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Contraception , Pregnancy, Unplanned , Reproductive Rights , Family Development Planning
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(1): 25-31, Jan. 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1365668

ABSTRACT

Abstract Objective The present study aimed to understand patient perception of the adverse effects of contraceptives to improve health care and adherence to treatment. Methods An online questionnaire was available for women in Brazil to respond to assess their perception of adverse effects and their relationship with contraceptive methods. Results Of all 536 women who responded, 346 (64.6%) reported current contraceptive use. One hundred and twenty-two (122-34.8%) women reported having already stopped using contraception because of the adverse effects. As for the contraceptive method used, the most frequent was the combined oral contraceptive (212-39.6%). When we calculated the relative risk for headache, there was a relative risk of 2.1282 (1.3425-3.3739; 95% CI), suggesting that the use of pills increases the risk of headache, as well as edema, in which a relative risk of 1.4435 (1.0177-2.0474; 95% CI) was observed. For low libido, the use of oral hormonal contraceptives was also shown to be a risk factor since its relative risk was 1.8805 (1.3527-2.6142; 95% CI). As for acne, the use of hormonal contraceptives proved to be a protective factor, with a relative risk of 0.3015 (0.1789-0.5082; 95% CI). Conclusion The choice of a contraceptive method must always be individualized, and the patients must be equal participants in the process knowing the expected benefits and harms of each method and hormone, when present.


Resumo Objetivo Este estudo é destinado a entender a percepção de pacientes sobre os efeitos adversos dosmétodos contraceptivos para aprimorar o atendimentomédico e a aderência das mulheres ao tratamento. Métodos Um questionário online foi disponibilizado para que mulheres no Brasil respondessem a fim de avaliar a sua percepção em relação aos efeitos adversos e a associação desses aos métodos contraceptivos. Resultados Das 536 mulheres que responderam, 346 (64,5%) alegaram uso atual de método contraceptivo. Cento e vinte e duas (122-34,8%) mulheres disseram que já haviam parado o uso de métodos contraceptivos devido aos seus efeitos adversos. Quanto ao método contraceptivo em uso, o mais frequentemente utilizado foi o contraceptivo hormonal oral combinado (212-39,6%). Quando calculamos o risco relativo para cefaleia, foi encontrado um risco relativo de 2,1282 (1,3425-3,3739; 95% intervalo de confiança [IC]), sugerindo que o uso das pílulas aumenta o risco de ocorrência desse efeito adverso, bem como de edema, cujo risco relativo foi de 1,4435 (1,0177-2,0474; 95% IC). Em relação à redução da libido, o uso de contraceptivo hormonal oral combinado foi também considerado um fator de risco, pois seu risco relativo foi 1,8805 (1,3527-2,6142; 95% IC). No que se refere à acne, o uso de contraceptivos hormonais demonstrou ser um fator de proteção, com risco relativo de 0,3015 (0,1789-0,5082; 95% IC). Conclusão A escolha de um método contraceptivo deve sempre ser individualizada, e as pacientes devem participar igualmente nesse processo sabendo dos benefícios e malefícios esperados de cada método e hormônio, quando presente.


Subject(s)
Humans , Female , Brazil/epidemiology , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions , Hormonal Contraception/adverse effects
6.
Femina ; 50(9): 556-559, 2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1397890

ABSTRACT

Pouco sabe-se a respeito do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) 52 mg em contracepção de emergência (CE). Foi realizada uma busca não sistemática em bases eletrônicas para avaliar o papel do SIU-LNG na CE e, até o momento, apenas um único trabalho que avaliou o uso isolado do SIU-LNG para uso em CE foi encontrado. Esse estudo demonstrou a não inferioridade do SIU-LNG em relação ao dispositivo intrauterino de cobre em CE. Análises secundárias desse trabalho evidenciaram baixas chances de gestação em pacientes que fizeram uso de SIU-LNG como CE, independentemente da frequência das relações sexuais desprotegidas ou do tempo em que ocorreram (até 14 dias prévios à inserção ou 7 dias após). Torna-se evidente que o SIU-LNG poderá ser uma opção viável para uso em contracepção emergencial, porém mais estudos devem ser realizados, possibilitando a validação desse método.(AU)


Little is known about the 52-mg levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG- -IUS) in emergency contraception (EC). A non-systematic search was carried out in electronic databases to assess the role of the LNG-IUS in EC and, to date, only a single study that evaluated the isolated use of the LNG-IUS for EC use was found. This study demonstrated the non-inferiority of the LNG-IUS in relation to the copper intrauterine device in EC. Secondary analyzes of this study showed low chances of pregnancy in patients who used LNG-IUS as EC, regardless of the frequency of unprotected sexual intercourse or the time it took place (up to 14 days prior to insertion or 7 days after). It is evident that the LNG-IUS may be a viable option for use in emergency contraception, however, more studies must be carried out, enabling the validation of this method.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Levonorgestrel/therapeutic use , Contraception, Postcoital/methods , Intrauterine Devices, Medicated , Databases, Bibliographic
7.
Rev. Hosp. Ital. B. Aires (2004) ; 40(4): 227-232, dic. 2020. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1145596

ABSTRACT

La enfermedad producida por el nuevo coronavirus SARS-CoV-2 se identificó por primera vez en diciembre de 2019 en la ciudad de Wuhan, en la República Popular China, y en pocos meses se convirtió en una pandemia. Desde el comienzo ha sido un desafío mundial, que amenazó la salud pública y obligó a tomar medidas estrictas de aislamiento social. Como consecuencia de la emergencia sanitaria se ha producido una reducción importante de la actividad asistencial, que puso en riesgo el acceso y la continuidad de los métodos anticonceptivos, exponiendo a mujeres a embarazos no intencionales. Los derechos sexuales y reproductivos resultan esenciales y deben garantizarse siempre. (AU)


The disease caused by the new coronavirus SARS-CoV-2 was identified for the first time in December 2019 in the city of Wuhan, in the People's Republic of China, and within a few months it became a pandemic. From the beginning, it has been a global challenge, threatening public health, having to take strict measures of social isolation. As a consequence of the health emergency, there has been a significant reduction in healthcare activity, putting access and continuity of contraceptive methods at risk, exposing women to unintended pregnancies. Sexual and reproductive rights are essential and must always be guaranteed. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pneumonia, Viral/complications , Coronavirus Infections/complications , Hormonal Contraception/methods , Pneumonia, Viral/pathology , Pregnancy, Unwanted , Coronavirus Infections/pathology , Contraceptive Agents/administration & dosage , Contraceptive Agents/classification , Contraceptive Agents/supply & distribution , Reproductive Rights , Disseminated Intravascular Coagulation/etiology , Venous Thromboembolism/etiology , Pandemics , Betacoronavirus , Health Services Accessibility
8.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 42(8): 501-507, 2020. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1137859

ABSTRACT

Abstract Primary dysmenorrhea is defined asmenstrual pain in the absence of pelvic disease. It is characterized by overproduction of prostaglandins by the endometrium, causing uterine hypercontractility that results in uterine muscle ischemia, hypoxia, and, subsequently, pain. It is the most common gynecological illness in women in their reproductive years and one of the most frequent causes of pelvic pain; however, it is underdiagnosed, undertreated, and even undervalued by women themselves, who accept it as part of themenstrual cycle. It hasmajor implications for quality of life, such as limitation of daily activities and psychological stress, being one of themain causes of school and work absenteeism. Its diagnosis is essentially clinical, based on the clinical history and normal physical examination. It is important to exclude secondary causes of dysmenorrhea. The treatment may have different approaches (pharmacological, nonpharmacological and surgical), but the first line of treatment is the use of nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs), and, in cases of women who want contraception, the use of hormonal contraceptives. Alternative treatments, such as topical heat, lifestyle modification, transcutaneous electrical nerve stimulation, dietary supplements, acupuncture, and acupressure, may be an option in cases of conventional treatments' contraindication. Surgical treatment is only indicated in rare cases of women with severe dysmenorrhea refractory to treatment.


Resumo Dismenorreia primária é definida como dormenstrual na ausência de patologia pélvica. Caracteriza-se pelo excesso de produção de prostaglandinas pelo endométrio que provocam hipercontractilidade uterina, resultando em isquemia e hipoxia do músculo uterino e, subsequentemente, dor. É a patologia ginecológica mais comum em mulheres em idade fértil e uma das causas mais frequentes de dor pélvica; contudo, é subdiagnosticada, subtratada, e até desvalorizada pelas próprias mulheres, que a aceitam como parte do ciclo menstrual. A dismenorreia tem grandes implicações na qualidade de vida, como limitação das atividades diárias e estresse psicológico, sendo uma das principais causas de absentismo escolar e laboral. O seu diagnóstico é essencialmente clínico, baseando-se na história clínica e num exame físico sem alterações. É importante excluir causas secundárias de dismenorreia. O tratamento pode ter diferentes abordagens (farmacológica, não farmacológica e cirúrgica), sendo que a primeira linha de tratamento consiste na utilização de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e, em casos de mulheres que desejem contracepção, no uso de anticoncepcionais hormonais. Tratamentos alternativos, como a utilização de calor tópico, modificação do estilo de vida, estimulação elétrica nervosa transcutânea, suplementos alimentares, acupuntura e acupressão, podem ser uma opção nos casos de contraindicação da utilização dos tratamentos convencionais. O tratamento cirúrgico apenas se encontra indicado em casos raros de mulheres com dismenorreia grave e refratária aos tratamentos.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Quality of Life , Dysmenorrhea/complications , Dysmenorrhea/diagnosis , Dysmenorrhea/therapy , Dysmenorrhea/epidemiology , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/therapeutic use , Pelvic Pain/etiology , Pelvic Pain/therapy , Life Style
9.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 25(3): 725-742, jul.-set. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-975423

ABSTRACT

Resumo O artigo analisa matérias sobre pílulas anticoncepcionais publicadas em A Gazeta da Farmácia, entre 1960 e 1980, examinando aspectos pouco conhecidos da biografia desses medicamentos e da constituição do seu mercado. Para os profissionais de farmácia, os anticoncepcionais orais se apresentaram como "as pílulas da oportunidade", seja no sentido dos lucros, seja no sentido de resgatar seu prestígio no campo científico, clínico-terapêutico e político. As trajetórias das pílulas anticoncepcionais e do mundo da farmácia se interseccionaram, quando ambos buscavam tecer sua biografia, apadrinhados pela indústria. Farmacêuticos e pílulas se coconstituíram, um sendo importante ponto de passagem para outro.


Abstract The pharmacy world was a mandatory crossing point and active player in the establishment of hormonal contraception in Brazil. Through an analysis of articles published in A Gazeta da Farmácia from 1960 to 1981, the study explores little-known aspects of the birth control pill's biography and the construction of its Brazilian market. For pharmacy professionals, oral contraceptives were "opportunity pills" in two senses: they provided profits and they restored the prestige of these professionals within the scientific, clinical-therapeutic, and political realms. The pathways of the pill and the pharmacy world intersected as both wove their biographies under the patronage of industry. Pharmacists and the pill were co-constructed, and each was an important crossing point for the other.


Subject(s)
History, 20th Century , Periodicals as Topic/history , Pharmaceutical Services/history , Contraceptives, Oral/history , Pharmacists , Gonadal Steroid Hormones , Brazil , Commerce , Professional Role , Sociological Factors , History of Pharmacy
10.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(4): 196-202, Apr. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-958974

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate the association between hormonal contraception and the appearance of human papillomavirus HPV-induced lesions in the uterine cervix of patients assisted at a school outpatient clinic - ObGyn outpatient service of the Universidade do Sul de Santa Catarina. Methods A case-control study, with women in fertile age, performed between 2012 and 2015. A total of 101 patients with cervical lesions secondary to HPV were included in the case group, and 101 patients with normal oncotic colpocytology, in the control group. The data were analyzed through the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, IBM Corp. Armonk, NY, US) software, version 24.0, using the 95% confidence interval. To test the homogeneity of the proportions, the chi-square (χ2) test was used for the qualitative variables, and the Student t-test, for the quantitative variables. Results When comparing the occurrence of HPV lesions in users and non-users of combined oral contraceptives (COCs), the association with doses of 0.03 mg or higher of ethinylestradiol (EE) was observed. Thus, a higher probability of developing cervical lesions induced by HPV was identified (odds ratio [OR]: 1.9 p = 0.039); and when these cases were separated by the degree of the lesion, the probability of these patients presentingwith lowgrade squamous intraepithelial lesion was 2.1 times higher (p = 0.036), but with no impact on high-grade squamous intraepithelial lesions and the occurrence of invasive cancer. No significant differences were found in the other variables analyzed. Conclusion Although the results found in the present study suggest a higher probability of the users of combined hormonal contraceptives with a concentration higher than 0.03 mg of EE to develop low-grade intraepithelial lesions, more studies are needed to conclude causality.


Resumo Objetivo Avaliar a associação entre a contracepção hormonal e a presença de lesões induzidas pelo vírus do papiloma humano (HPV) no colo uterino de pacientes do serviço de ginecologia e obstetrícia do ambulatório de especialidade médicas da Universidadedo Sul de Santa Catarina - AME/UNISUL. Métodos Estudo observacional do tipo caso-controle, commulheres no menacme, no período compreendido entre 2012 e 2015. Foram incluídas 101 pacientes com lesões cervicais secundárias ao HPV, no grupo caso, e 101 pacientes com colpocitologia oncótica normal, no grupo controle. Os dados foram analisados por meio do programa SPSS 24.0, utilizando-se o intervalo de confiança de 95%. Para testar a homogeneidade de proporções foram utilizados o teste do qui-quadrado (χ2) para as variáveis qualitativas e o teste t de Student para as variáveis quantitativas. Resultados Ao comparar-se a ocorrência das lesões pelo HPV em usuárias de contraceptivos orais combinados (COCs) com a em não usuárias, observou-se a associação com doses de 0.03 mg ou superiores de etinilestradiol (EE), na qual se identificou 1.9 vezes mais probabilidade destas desenvolverem lesões cervicais induzidas pelo HPV (p = 0.039); ao separar-se esses casos pelo grau da lesão, a probabilidade destas pacientes apresentarem lesão cervical de baixo grau foi 2.1 vezes maior (p = 0.036), porémsemimpacto nas lesões cervicais de alto grau e na ocorrência de câncer invasor. Não foram encontradas diferenças significativas nas outras variáveis analisadas. Conclusão Embora os resultados encontrados no presente estudo sugiram maior probabilidade das usuárias de contraceptivo hormonal combinado, com concentração superior a 0.03 mg de EE, desenvolverem lesão cervical de baixo grau,mais estudos são necessários para concluir causalidade.


Subject(s)
Uterine Cervical Neoplasms/complications , Contraceptives, Oral, Hormonal/adverse effects , Papillomavirus Infections/complications , Case-Control Studies , Uterine Cervical Neoplasms/etiology , Retrospective Studies , Papillomavirus Infections/etiology
11.
ACM arq. catarin. med ; 46(4): 128-139, 01/12/2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-913246

ABSTRACT

A relação entre a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) e os contraceptivos hormonais requer atenção, pela forte associação entre estes e a atividade sexual. Este estudo objetivou avaliar a associação entre a contracepção oral com etinilestradiol e o aparecimento das lesões induzidas pelo HPV no colo uterino. Trata-se de um estudo caso-controle envolvendo 220 pacientes atendidas em um ambulatório-escola, de janeiro/2010 a dezembro/2014. A coleta de dados foi realizada em prontuários. Estudou-se a associação da contracepção hormonal com as lesões causadas pelo HPV por meio de cálculo de odds ratio e seus respectivos intervalos de confiança, com nível de significância p < 0,05. As pacientes foram divididas 116 casos e 116 controles. A idade média foi de 34 (± 12,4) anos e a contracepção hormonal mais utilizada foi etinilestradiol 0,03mg + levonogestrel 0,15mg (40,2%). Não houve diferença significativa entre usar ou não usar etinilestradiol ou entre o período de utilização. Porém, mulheres que fizeram uso de 0,03mg de etinilestradiol apresentaram 3,77 vezes mais chance (IC95% 1,48; 9,31) de manifestarem lesões por HPV do que aquelas que utilizaram 0,02mg (p=0,001) e 3,52 vezes mais chance (IC95% 1,38; 9,70) desta lesão ser uma neoplasia intraepitelial cervical de grau I (p=0,005). Conclui-se que, apesar de não ter havido evidência da associação entre utilizar ou não a contracepção oral com etinilestradiol e o aparecimento de lesões do colo uterino, a dose de 0,03mg mostrou maior risco de lesões do que a dose de 0,02mg, especialmente a lesão intra-epitelial cervical de grau I.


The human papillomavirus (HPV) infection and hormonal contraceptives requires attention because of the strong association between them and sexual activity. This study aimed to evaluate the association between oral contraception with ethinyl estradiol and the appearance of HPV-induced lesions in the uterine cervix. It is a case-control study involving 220 patients attended in an outpatient-school, from January 2010 to December 2014. Data collection was done in medical records. The association of hormonal contraception with HPV lesions was studied by calculating odds ratios and their respective confidence intervals, with significance level p <0.05. The patients were divided into 116 cases and 116 controls. The mean age was 34 (± 12.4) years and the most used hormonal contraception was ethinylestradiol 0.03mg + levonogestrel 0.15mg (40.2%). There was no significant difference between using or not using ethinylestradiol or between the period of use. However, women who used 0.03mg of ethinylestradiol were 3.77 times more likely (95% CI 1.48; 9.31) to present HPV lesions than those who used 0.02mg (p=0.001) and 3.52 times more likely (IC95% 1.38; 9.70) of this lesion to be grade I cervical intraepithelial neoplasia (p=0.005). It is concluded that, although there was no evidence of the association between whether or not to use oral contraception with ethinyl estradiol and the appearance of cervical lesions, the dose of 0.03mg showed a higher risk of lesions than the dose of 0.02mg, specially grade I cervical intraepithelial lesion.

12.
Rev. obstet. ginecol. Venezuela ; 76(1): 11-22, mar. 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-788160

ABSTRACT

Objetivo: Determinar la influencia de la asesoría anticonceptiva en la elección del método anticonceptivo que realiza la usuaria. Métodos: Se incluyeron 873 mujeres (18-40 años) en 7 estados de Venezuela. Se obtuvo información sociodemográfica, método anticonceptivo elegido antes y después de la asesoría anticonceptiva estructurada, percepciones sobre el método anticonceptivo y razones de elección o no del mismo. La diferencia entre proporciones del método anticonceptivo antes y después con sus IC: 97,5 % se compararon usando un nivel de significancia unilateral de 1,25 %. Resultados: Posterior a la asesoría anticonceptiva, hubo una disminución en la selección de la píldora como método anticonceptivo, en el grupo de pacientes que inicialmente la eligieron (61,4 % a 45,6 %; P<0,0001), 68,7 % de quienes la solicitaron inicialmente la eligieron. La elección del parche se incrementó (7,8 % a 12,4 %; P=0,0007), manteniendo la intención original de uso 73,5 % de ellas. La elección del anillo vaginal muestra un incremento (16,5 % a 35,5 %; P<0,0001), conservando su elección original el 95,8.%. Los otros métodos disminuyeron (14,3 % a 3,1 %; P<0,0001) y 16,8 % mantuvieron elección inicial. Conclusiones: La asesoría anticonceptiva estructurada influye significativamente en la elección final del método anticonceptivo hormonal combinado (píldora, parche o anillo) y está asociado con el método solicitado previamente, número de hijos y percepciones de las usuarias sobre los anticonceptivos.


Objective: To determine the influence of contraceptive counselling in the choice of contraceptive method made by users. Methods: 873 women (18-40 years) in 7 states of Venezuela were included. Information about sociodemographic characteristics; contraceptive method chosen before and after a structured contraceptive counseling; perceptions about contraceptive method, and reasons for choosing or not the contraceptive method were obtained. The difference between the ratios of contraceptive method before and after counseling with CI 97.5 % was compared using a one-sided significance level of 1.25 %. Results: There was a decrease in the choice of the pill after counseling (61.4 % to 45.6 %; P<0.0001), 68.7% of those who initially requested pill then chose them. The patch choice was increased (7.8 % to 12.4 %; P=0.0007), they maintained their original intended use in 73.5 % of them. The choice of ring was increased (16.5 % to 35.5 %; P<0.0001), 95.8 % was retained their original request. The other methods decreased (14.3 % to 3.1 %; P<0.0001), and 16.8 % maintained initial choice. Women who requested a particular method were more likely to choose the same after counseling, except the ring which was very likely to choose regardless of whichever method originally was requested. Conclusions: Structured contraceptive counseling significantly influence the final choice of combined hormonal contraceptive method (pill, patch or ring) and is associated with the contraceptive method previously requested, number of children, and user perceptions on contraceptives.

13.
Investig. andin ; 16(29): 1059-1071, sept. 2014. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-724496

ABSTRACT

Objetivo: identificar la posible asociación entre el uso de anticonceptivos hormonales (orales, inyectables e implantes sub-dérmicos), y la ocurrencia de episodios de ansiedad y depresión en estudiantes universitarias de Tunja (Colombia), ajustado por otros factores identificados con la depresión y la ansiedad en la literatura científica.Métodos: estudio de prevalencia, observacional, con diseño de Corte Transversal, Analítico. La población: mujeres estudiantes del área de la salud, de dos universidades localizadas en Tunja; de ellas se extrajo mediante muestreo secuencial no probabilístico, una muestra de 538 mujeres, a quienes previo consentimiento informado se aplicó la Escala de Ansiedad de Hamilton y la escala de Depresión de Beck. El análisis se adelantó con el programa Epi-Info 2004.Resultados: la prevalencia global de depresión fue de 18,95% y la de manifestaciones de ansiedad de 52,04%. Se encontró asociación estadísticamente significativa entre el uso de métodos hormonales y depresión: OR= 3,31 (IC95%: 1,03-5,40; p= 0.0001). La estimación de probable asociación entre uso de métodos hormonales y ansiedad, también registró una asociación estadísticamente significativa, aunquemenos sólida: OR= 1,46 (IC95% 1,03-2,05; p> 0,018). Se encontró tambiénasociación entre las manifestaciones de depresión y edad (superior a los 20 años).Conclusiones: los hallazgos reportados muestran asociación positiva entre la anticoncepción hormonal, la depresión y la ansiedad, que sugiere la necesidad que los proveedores de salud consideren el estado mental de las jóvenes universitarias al momento de prescribir el uso de preparados hormonales, como método de anticoncepción.


Subject(s)
Humans , Anxiety , Depression , Psychometrics
14.
Brasília méd ; 50(1): 58-62, july 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-686941

ABSTRACT

A gestação e o puerpério, assim como o uso de contraceptivo hormonal combinado, estão associados a aumento do risco de eventos tromboembólicos. Nenhum contraceptivo hormonal combinado é mais trombogênico que o estado gestacional-puerperal. Assim, evitar gestações não planejadas é relevante redutor de mortalidade materna e perinatal. O estrogênio, usado nos contraceptivos combinados, altera a hemostasia e aumenta o risco de tromboembolismo venoso e arterial. O progestagênio, quando associado ao estrogênio, pode modular o risco de tromboembolismo venoso. Os progestagênio isolados, usados em contracepção, não alteram o risco de trombose venosa e arterial. Conhecer as particularidades dos métodos contraceptivos hormonais auxilia o ginecologista a compreender o que fazer para não potencializar o risco de tromboembolismo em sua paciente.


Pregnancy and the postpartum period, as well as the use of combined hormonal contraceptive are associated with an increased risk of thromboembolic events. No combined hormonal contraceptive is more thrombogenic than pregnancy and puerperium state, thus avoiding unplanned pregnancies is an important factor to reduce maternal and perinatal mortality. The estrogen used in combined contraceptives change hemostasis, increasing the risk of arterial and venous thromboembolism. The progestogen combined with estrogen may modulate the risk of venous thromboembolism. The progestogen-only contraceptives do not modify the risk of venous and arterial thrombosis. Knowlegde of hormonal contraceptive methods helps the gynecologist to understand what to do to not potentiate the risk of thromboembolism in their patients.

15.
Article in English | IMSEAR | ID: sea-148956

ABSTRACT

Aim: To fi nd risk factors associated with cervical cancer. Methods: This a case-control study conducted in A.W. Sjahranie County General Hospital at Samarinda East Kalimantan from January until July 2009. There were 58 patients for each case and control group. Variables in this study were age, menarche, menopause, age of fi rst marriage, parity, spouse’s smoking status, hormonal contraception use, type of hormonal contraception, duration of hormonal contraception, IUD (intra uterine device) contraception use and duration of IUD contraception. Results: fi nal data analysis shows that parity and duration of hormonal contraception use increased the risk of cervical cancer. Women who had 5-12 children than 0-4 children had 2.6-folds increased risk to be cervical cancer. Compared to women never use of hormonal contraception, those who ever had hormonal contraception for 1-4 years and 5-25 years had two time and 4.5 times increased risk to be cervical cancer respectively. Conclusion: Cervical cancer screening recommended to be focused on high-risk groups, among others, women with the number of children born more than fi ve people or women in particular users of hormonal contraception methods with a range of use more than five years.


Subject(s)
Contraceptive Agents , Uterine Cervical Neoplasms
16.
RBM rev. bras. med ; 65(supl. 2)set. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-737101

ABSTRACT

A interação entre os contraceptivos hormonais e a sexualidade de suas usuárias é incerta e controversa na literatura. Existem poucas evidências relacionadas a este tema. Não é comum na clínica observarmos a contracepção hormonal como única responsável por uma disfunção sexual, devido a sexualidade feminina ser influenciada por múltiplos fatores. Para avaliar o impacto da contracepção hormonal na sexualidade das usuárias realizamos uma revisão da literatura disponível, abrangendo utilização da contracepção, vias de administração, doses e diferenças em seus componentes. Alguns progestagênios parecem ter menor interferência na libido, como o acetato de clormadinona. Acreditamos que as usuárias devem ser informadas e os ginecologistas precisam discutir os potenciais efeitos da contracepção hormonal na sexualidade e bem-estar de suas pacientes.

17.
Article in English | IMSEAR | ID: sea-149164

ABSTRACT

Hormonal contraception is related to change in the metabolism of some nutrients that may lead to an increase in body weight. The aims of this study is to assess the risk of obesity in hormonal contraceptive users in the District of Kulon Progo, Jogjakarta, Indonesia. A cross sectional study was used to determine the prevalence of obesity among users of contraception. A systematic cluster random sampling, using villages as clusters, was used to choose 647 users of contraception in Kulon Progo. A hundred and two obese cases and 102 control, matched-for-age and socioeconomic status, controls were included in the case control study used to evaluate the risk of obesity among users of hormonal contraception. The prevalence of obesity among users of contraception in Kulon Progo was 15.9%. Users of hormonal contraception has a increased risk for obesity, OR: 9.4 (95% CI: 1.1 – 81.5). Users of combination pills faced the highest risk, followed by users of injected progesterone depot, while the risk in implant users was the same as that in users of non-hormonal contraception. The risk of obesity was significantly higher after 7 years of hormonal contraception use. The risk of obesity was neither related to energy intake nor expenditure. The increased risk of obesity in users of hormonal contraception was still significant after controlling for age, parity, initial weight, socioeconomic status, energy intake and expenditure, and parental obesity. We conclude that the risk of obesity is higher in users of hormonal contraception compared to the non-hormonal ones. Users of combination pills face the highest risk of obesity.


Subject(s)
Contraception
18.
Rev. cuba. med. gen. integr ; 13(1): 49-58, ene.-feb. 1997.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-628914

ABSTRACT

Se realizó una revisión de los anticonceptivos hormonales con énfasis en aspectos que van desde su descubrimiento, el mecanismo de acción, los diferentes tipos y formas de utilización, así como el esquema de administración terapéutica en algunas entidades, sus indicaciones, ventajas y contraindicaciones.


: A review of the hormonal contraceptives was carried out, emphasizing on features from their discovery, trigger mechanism, different kinds, and ways to use them, as well as the scheme of the therapeutical administration in some entities, its indications, advantages, and contraindications.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL